sexta-feira, 29 de abril de 2011

A vida num sopro

Numa aula de oficina de escrita ( língua portuguesa), os alunos tiveram como ponto de partida um excerto da obra, A vida num sopro de José Rodrigues dos Santos.  Mantendo o texto abaixo proposto, os alunos criaram a sua própria história.

Foi então que os seus olhos se cruzaram.
Amélia deixou um sorriso suspenso enquanto o seu olhar cor de mel pousava em Luis. A graça parecia soltar-se-lhe naquel olhar. Viu, acenou timidamente e voltou a atenção para as amigas, mas comar algo comprometido.
Algumas notaram o gesto e viraram para ele as atenções para logo se multiplicarem em risinhos e em murmurios excitados.
"Olha para ele,olha para ele!",cacarejou uma voz no pequeno tumulto.
"Onde?"
"Ali,parva!"Risinhos.
Apanhado de surpresa pela vozes indiscretas que flutuavamno corredor, Luis pecebeu que falavam dele.
Trabalhos dos nossos alunos
             
O amor acaba sempre por vencer! - Fábio 8ºC

A Viagem - Ana Filipa 8ºC

Amor discreto - Daniel 8ºC

Amor à primeira vista - Ana Mafalda 8ºD

Amor de uma vida - Ana Rita 8ºD


Do Outro Lado da Cerca - Frederico 8ºC

O Primeiro Beijo - Francisca Torres 8ºD

A Terra de Lilisaw - Ana Beatriz 8ºC

A Vida num Ápice - Joana Teixeira 8ºD

A Força de Luís - João Oliveira 8ºD

Uma história de amor - Bárbara 8ºD






Escrever com estilo

Os alunos experimentaram numa aula de oficina de escrita, no âmbito da disciplina de língua portuguesa, variados tipos de estilos  retirados do livro do autor francês surrealista Raymond Queneau. Tiveram como ponto de partida um dos seguintes textos. Os estilos propostos foram arco-íris, negatividades, interrogativo e hesitante.

Texto 1
Nesta história uma rapariga de nome Lúcia sonha ir a um baile. Certa noite, o sonho tornou-se realidade, mas… o seu vestido era velho. Todos a olhavam de lado, um jovem que se encantou com a beleza de Lúcia convidou-a para dançar. A meio da dança ela perdeu o sapato esquerdo, velho, pois era-lhe largo. A jovem desejou um dia poder voltar àquela casa e ser a estrela do baile, mas sendo ela a mais bonita com um vestido novo e sapatos bordados de diamantes.
Texto 2
Após aquela festa, Lúcia foi viver junto da madrinha. Aí teve tudo o que sempre quis. Exactamente vinte anos depois, surge outro convite para um baile naquela casa, na primeira noite de Junho. Nesse dia todos ficaram boquiabertos. Do espelho, de um quarto onde já tinha estado antes, pareceu-lhe sair um homem que lhe pediu o seu sapato esquerdo. Sem ela querer o desconhecido trocou-lho e de repente estava morta.
Resumo de História da Gata Borralheira ,de Sophia de Mello Breyner Andresen

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Contra Diabos e Carrapatos



As zonas rurais da Maia, nesta altura do ano, cobrem-se de giestas ou maias. Manda a tradição que na noite de 30 de Abril se colha a giesta ou maia e coloque nas portas e janelas: Fica assim a casa protegida contra o diabo e o carrapato.
A propósito desta tradição, conta uma lenda que na altura da Páscoa os judeus marcaram com um ramo de giesta/maia, a casa onde Jesus estava hospedado, para melhor ser identificado na altura da sua prisão. Só que na manhã seguinte todas as janelas e portas da cidade estavam enfeitadas com estas flores, perdendo-se assim a marca que permitiria prender Jesus.

Leituras na EB1/JI D. Manuel II no 2º Período

Leituras

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Dia Mundial do Livro

O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril, dia de São Jorge. Esta data foi escolhida para honrar a velha tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de São Jorge e recebem em troca um livro.  
Esta é uma data simbólica para a literatura, já que, neste dia desapareceram escritores como Cervantes e Shakespeare. Todos os anos, a Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas assinala este dia com a publicação de um cartaz. Este ano o cartaz é da autoria de José Vaz de Carvalho.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Homenagem a Maria Alberta Menéres




O projecto deste ano, dedicado à escritora Maria Alberta Menéres, culmina no mês de Maio de 2011, com uma exposição de trabalhos, patente na Biblioteca Municipal Doutor José Vieira de Carvalho de 3 a 31 . A homenagem terá o seu ponto alto com a realização de um espectáculo, a 25, no Grande Auditório do Fórum da Maia, com diferentes apresentações das várias escolas do concelho.

Os cravos floriram nas G3



Na manhã de 25 de Abril de 1974 uma vaga incontrolável de entusiasmo e esperança varreu o país de Norte a Sul. Um grupo de militares, capitães, revoltara-se e provocara o colapso de um regime político avesso às liberdades, desenvolvimento e respeito pelos Direitos do Homem.
Na manhã de 25 de Abril os cravos floriram nas G3.

Pensamento da semana

Stuart Mill (1806-1873)

No final de contas, o valor de um Estado é o valor dos indivíduos que o compõem.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Melhor Leitora do 2º Período

Parabéns Beatriz!
A melhor leitora do 2º período é Beatriz Maria Gonçalves, aluna do 5º Ano da turma A.
Em breve iremos à turma entregar-lhe o diploma e uma pequena lembrança.

sábado, 2 de abril de 2011

Dia internacional do Livro Infantil

A 2 de Abril celebra-se este dia, que tem como objectivo, estimular o gosto pela leitura junto dos mais novos. Também se comemora o aniversário de Hans Christian Andersen – escritor dinamarquês de histórias infantis que nasceu em 1805 e faleceu em 1875.
Por esse Portugal fora, foram inúmeras as iniciativas. Destaco a norte, em Trofa, uma merecida homenagem a Matilde Rosa Araújo. A “nossa” Matilde dará o seu nome a uma rua (na freguesia de S. Martinho de Bougado) e à sala de leitura infanto-juvenil na Biblioteca Municipal (Casa da Cultura da Trofa). Valter Hugo Mae escreveu um texto extraordinário que será lido neste dia.
Autora de livros de contos e poesias para adultos, bem como de livros de contos e poesia para crianças, Matilde Rosa Araújo dedicou-se à defesa dos direitos das crianças, tendo recebido o Grande Prémio de Literatura para Crianças, em 1980, pela Fundação Calouste Gulbenkian, e o prémio para o melhor livro infantil “ Fadas Verdes”, em 1996, pela mesma Fundação. Matilde Rosa Araújo recebeu também o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique e foi igualmente, distinguida com o Prémio Carreira, da Sociedade Portuguesa de Autores.
Adoro a Matilde!